Sempre que você puder, dê prêmios no momento quebra-gelo, isso serve também como incentivo para que os convidados participem. Os mais indicados são doces, chocolates, etc.
01. MIMICA
Objetivo: descontração
quando alguém for fazer uma mimica, ele deve ficar em silêncio
Material: Um lista do que você vai pedir na mimica, por exemplo: Filmes.
LISTA: Homem Aranha, King Kong, Harry Potter, Titanic, Desafiando Gigantes, Sherk, Gato de botas, Crepúsculo, Velozes e furiosos, Matrix, Quem quer ser um milionário, Avatar, Um amor pra recordar.
02. Mancha ou ponto
Objetivo: oração,
pedido de perdão, preces, revisão de vida...
Material: uma folha
branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.
Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com
o ponto ou mancha no centro.
Depois de um minuto de observação silenciosa,
pedir que se expressem descrevendo o que viram.
Provavelmente a maioria se deterá no ponto
escuro.
Pedir, então, que tirem conclusões práticas.
Exemplo: em geral, nos apresentamos nos
aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado
luminoso que, quase sempre, é maior.
Palavra de Deus:
1 Cor 3,1-4 Sl 51
03. Identificação Pessoal com a Natureza
Objetivos: Auto
conhecimento e preces
Material: Símbolos da natureza, papel e caneta.
Desenvolvimento:
1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais
lhe chama a atenção e reflete: Porque o escolhi? O que ele me diz?
2. Formação de pequenos grupos para partilha.
3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe
um como símbolo e formula uma prece.
4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma
prece.
Palavra de Deus: Gn 1,1-25
04. Quem sou eu ???
Objetivo:
Conhecimento Pessoal
Material: papel e caneta
Desenvolvimento:
1. Refletir individualmente:
- A vida merece ser vivida?
- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?
2. Escrever numa folha
- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).
- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e
ilusões).
- Como atuo para chegar no que quero?
3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.
4. Avaliação:
- Como cada um se sentiu ao se comunicar?
- E depois da dinâmica?
Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl
139
05. O outro Lado
Objetivos: ver o
objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.
Desenvolvimento:
(não dizer o objetivo da dinâmica).
O coordenador pede a todos que se coloquem no
fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para
a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter
silêncio durante a dinâmica.
A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo,
atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente.
Repete-se a ordem várias vezes.
O coordenador dirá que a ordem não foi
cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que
haja silêncio.
NOTA: É bom que haja
obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele
considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal
alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo
incluindo todos na travessia.
Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e
sentiram:
- Como cada um se sentiu?
- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?
- Quem ais correu ou empurrou?
- De que forma as lideranças foram se
manifestando???
- Houve desistência no meio do caminho?
- Surgiram animadores???
Palavra de Deus:
1 Cor. 12,12-27 Sl 133
06. Espelho
Objetivo: Partilha
dos sentimentos.
Desenvolvimento:
O ambiente deve ser silencioso.
Cada um deve pensar em alguém que lhe seja
muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se
ama de verdade, que merece todo cuidado.
Entrar em contato com essa pessoa e pensar os
motivos eu os tornam tão amada.
(Deixar tempo para interiorização).
Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe
tem um grande significado.
Cada um em silêncio profundo se dirige até a
caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a
partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um.
Palavra de Deus:
Lc 12.1-3 Sl 131
07. Números
Objetivos:
Conhecimentos Pessoais.
Material: Cartões com
números diferentes.
Desenvolvimento:
Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém.
Dada a ordem, cada um vai procurar o número
igual e não acha.
Comentam-se as conclusões tiradas (Somos
únicos e irrepetíveis perante ao outro).
Palavra de Deus:
Lc 15.3-7 Sl 8.
08. Construção de uma cidade
Objetivos: reflexão
sobre a realidade.
Material: Fichas com
nomes de profissões.
Desenvolvimento:
Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profissão e deve
encarna-la.
Por um instante analisar a importância
daquela profissão. Depois da interiorização deve dizer. Vamos viajar porque
aquela cidade fica distante (atitude de quem viaja no mar).
Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode
salvar sete pessoas.
O grupo deverá decidir quais as profissões
mais urgentes que devem ser salvas.
Analisar profundamente e iluminar com um
texto bíblico.
Palavra de Deus:
Mt 7,26-27 Sl 127
09. Sensações de vida ou morte
Objetivo: analisar a
pratica e revisão de vida.
Material: duas velas
uma nova e outra velha.
Desenvolvimento:
grupo em círculo e ambiente escuro.
Eu..., tenho apenas cinco minutos de vida.
Poderia ser feita em minha existência e deixar de fazer...(a vela gasta, acesa,
vai passando de mão em mão).
Apaga-se a vela gasta e acenda a nova.
Ilumina-se o ambiente. A vela passa de mão em mão e cada um completa a frase:
Eu..., tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo é ...
Analisar a dinâmica e os sentimentos.
Palavra de Deus:
Mt 6,19-24 Sl 1.
10. Perfume – Rosa e bomba.
Objetivo: celebração
penitencial e compromisso.
Material: não há
material, usar a imaginação.
Desenvolvimento:
o grupo deve estar em círculo.
Colocados imaginariamente sobre a mesa. Estão
o perfume, a rosa e a bomba.
Um dos participantes pega inicialmente o vidro
de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado. Faz-se o
mesmo com a rosa e por último com a bomba.
Palavra de Deus:
Mt 7, 7-12 Sl 101
11. Valores
Objetivo: reconhecer
os valores e qualidades.
Material: Cartões com
valores escritos.
Desenvolvimentos:
cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua.
Deixar um momento para a reflexão pessoal.
Depois cada um vai dizer se considera ter
mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem o mesmo valor.
Só no final da dinâmica, alguns guardam para
si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa, outros até duvidam o
cartão com quem tem o mesmo valor.
Palavra de Deus:
1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55.
12. Valores II
Objetivo: ressaltar o
positivo do grupo.
Material: folhas,
canetas e alfinetes.
Desenvolvimento:
cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento
sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome.
Em seguida prendem a folha com alfinete nas
costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando
valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão
ler o que os colegas acrescentaram.
Palavra de Deus:
Ef 4, 1-16 Sl 111
13. Dinâmica de apresentação
Objetivo:
conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.
Desenvolvimento:
Cada um dirá o próprio nome acrescentando um
adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.
O seguinte repete o nome do companheiro com o
adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim
sucessivamente.
Exemplos: Roberto
Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.
Palavra de Deus:
Ap. 2,17 Sl 139
14. A maleta
Objetivo:
conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos
interesses particulares, não estimulando o compromisso solidário.
Material: uma maleta
chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em
branco, dois apontadores iguais.
Desenvolvimento:
forma-se duas equipes.
A uma equipe entrega-se a maleta chaveada,
dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta.
A outra equipe entrega-se a chave da maleta e
dois apontadores iguais.
O coordenador pede que as duas equipes
negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefa que é a
seguinte: ambas deverão escrever Eu tenho Pão e Trabalho.
A equipe vencedora será a que escrever
primeiro e entregar a frase para o coordenador.
A frase deve ser anotada no quadro ou em
cartaz em letra grande e legível.
Palavra de Deus:
2 Cor 9, 6-9 Sl 146
15. O Helicóptero
Objetivo:
apresentação e entrosamento.
Desenvolvimento:
(duração 40 minutos).
Faz-se um círculo com os participantes da
reunião.
O coordenador convida a todos a fazerem um
passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os
braços, como se estivessem remando.
O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos
podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o
companheiro).
O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto
e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo.
Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente
seguindo as orientações.
a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco
pessoas.
b) O helicóptero voltou. Desta vez levará
quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.
c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio
desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidades
diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.
d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar
quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo
deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.
e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou
o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma
pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.
f) Anuncia que todos foram salvos.
NOTA: Dá-se o tempo
necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos
abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.
Sugestões para as questões
a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do
grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu
ideal?
b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que
faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria
que fosse tratado?
c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui?
Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a
pastoral na sua paróquia?
d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O
que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Porque?
e) Grupo de três pessoas: Agora converse com
alguém que você não conhece e com quem não tenha conversado ainda.
Palavra de Deus:
Jo 13, 34-35 Sl 133
16. Camisetas
Objetivo:
Conhecimento mútuo e levantamento da realidade.
Material: Alfinetes
ou fita adesiva, pincéis ou canetas, folhas de jornal e tesoura.
Desenvolvimento:
Cada participante pega uma meia folha de jornal, rasga ou corta as pontas de cima
no formato de camiseta.
Escreva na camiseta de jornal. O seu nome,
que trabalho faz. Onde trabalha, se gosta ou não do trabalho. Pode dar as
seguintes orientações: escreva ou desenhe algo que caracterize sua vida de
trabalhador.
Prega-se a camiseta no corpo e circula pela
sala para cada um ler o que outro escreveu ou desenhou.
17. A Bala
Objetivo: Despertar a
importância do outro.
Despertar a solidariedade.
Perceber o nosso individualismo.
Descobrir soluções em conjunto com outras
pessoas.
Material: Algumas
balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes.
Desenvolvimento:
pede-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura
nos ombros acompanhando os braços e amarrar os braços abertos na vara, para não
dobrar.
Por as balas numa mesa e pedir aos dois para
chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados.
Analisar a dinâmica:
Como se sentiram?
O que o grupo observou? Poderia ter sido
diferente?
Por que os dois agiram assim?
Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?
O que acharam da dinâmica?
Pode confrontar com a Palavra de Deus?
Palavra de Deus:
AT.4, 32-37 Sl. 15
18. Árvore da Vida e Árvore da Morte
Objetivo: Refletir
sobre os sinais de vida e morte no bairro, na comunidade, na família, no grupo
de jovens.
Material: um galho de
árvore seco, um galho de árvore verde, caneta ou pincel e pedaços de papel.
Desenvolvimento:
em pequenos grupos descobrir os sinais de vida e morte que existem no bairro,
na família, no grupo de jovens... Depois, diante da árvore seca e verde vão
explicando para o grupo o que escreveram e penduraram na árvore.
No intervalo das colocações pode-se cantar
algum refrão.
Iluminar com a palavra de Deus e em grupo refletir:
Iluminados pela prática de Jesus, o que fazer
para gerar mais sinais de vida e enfrentar as situações de morte de nosso
bairro etc.
Fazer a leitura de João 15,1-8. Depois cada
participante toma um sinal de morte da árvore e faz uma prece de perdão e
queima, em seguida cada um pega um sinal de vida e leva como lembrança e
desafio.
Palavra de Deus:
Jo. 15, 1-8. Sl 1.
19. Virar pelo avesso
Objetivo: Despertar o grupo para a importância da
organização
Desenvolvimento:
1° Passo: formar um
círculo, todos de mãos dadas.
2° Passo: O
coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados
para fora, de costas para o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já
conhece a dinâmica deve ficar de fora observando ou não dar pistas nenhuma.
3° Passo: o grupo
deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.
4° Passo: depois de
conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como
antes.
5° Passo: Analisar a
dinâmica:
O que viam? Como se sentiram?
Foi fácil encontrar a saída? Porquê?
Alguém desanimou? Porquê?
O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?
Nossa sociedade precisa ser transformada?
O que nós podemos fazer?
Palavra de Deus:
Ex 18, 13-27 Sl 114
20. Abre o olho
Participantes:
2 pessoas.
Tempo estimado:
20 minutos.
Material: Dois panos
para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados
em forma de cassetete.
Descrição: Dois
voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete.
Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no
escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a
"briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e
desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar.
Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem
observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a
experiência.
Conclusão: Abre-se um
debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reação dos
participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas
posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se
para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o
oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos
voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais
participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem
a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que
significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida
social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas
dos olhos daqueles que não enxergam?
Palavra de Deus:
Mc 10, 46-52 Lc 24, 13-34.
21. Afeto
Participantes:
7 a 30 pessoas
Tempo Estimado:
20 minutos
Material: Um bichinho
de pelúcia.
Descrição: Após
explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos
formem um círculo e passa entre eles o
bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu
sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais
dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o
mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater
sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e
inibição que tiveram.
22. Apoio
Participantes:
Indefinido.
Tempo Estimado:
10 minutos.
Descrição: O
coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde
deveram dar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a
direita outro para esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.
Mensagem: Não podemos
viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para
levantar. Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?
23. Apresentação
Tamanho do grupo:
20 a 30 pessoas.
Tempo: 45 minutos.
Descrição: O
coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem
no grupo, e se pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares
desconhecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, após a
entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal fará
apresentação da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria
apresentação. Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a
seu respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com uma
reflexão sobre a validade da dinâmica.
24. Artista
Participantes:
Indefinido.
Tempo Estimado:
10 minutos.
Material: Lápis e
papel.
Descrição: O dirigente
pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que
desenhe com os olhos fechados uma:
- Casa
- Nessa casa coloque janelas e portas.
- Ao lado da casa desenhe uma arvore.
- Desenhe um jardim cercando a casa, sol,
nuvens, aves voando.
- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.
- Por fim peça para escreverem a frase a
baixo:
- SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS
ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.
Peça para abrirem os olhos e fazer uma
exposição dos desenhos passando de um por um.
Comentário: Sem a luz e
a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há
trevas.
25. As cores
Participantes:
Indefinido.
Tempo Estimado:
25 minutos.
Material: Fita
adesiva, 5 cartolina de cores diferentes cortadas uma de cada cor no tamanho de
uma folha de papel ofício.
Cortadas no tamanho que de para colar na
testa de cada um.
Descrição: Pedir para
que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.
O coordenador deve pregar na testa ou na
costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores diferentes
do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala.
O coordenador pode pedir par abrirem os olhos
e que não podem conversar até o termino da dinâmica. O coordenador deve
explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar
pata perto da parede que tenha a sua cor. E tudo isto sem poderem ser
comunicarem.
E os que não conseguirem terão que pagar uma
prenda.
Recomendação: Com certeza algumas pessoas que
iram entender 1º a dinâmica, onde iram para seu lugar e ficaram rindo dos
colegas em vez de ajuda-los.
Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram
com exceção dos que chegaram 1º e não ajudaram os seus irmãos.
26. Aulinha
Participantes: 25 a 30 pessoas
Tempo: 35 minutos
Material: o mesmo numero de temas para o de
participantes do grupo
Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem
dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:
- Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá
expor suas idéias, durante dois ou três minutos;
- O membro participante anterior ou posterior dará uma
nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do
exercício;
- A AULINHA permite diversas variações, tais como:
A) O coordenador em vez de dar a cada participante um
título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou
então vários temas, mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até
mesmo um texto para ser lido
B) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que
cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade,
notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada
participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na
papeleta.
27. A vela e o barbante
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: uma Bíblia, barbante, velas para todos os
integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo.
Descrição: Todos deverem estar na forma de um
círculo, e no centro do círculo, numa mesa, coloca-se a Bíblia, junto com uma
vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobra
suficiente para amarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela vai ao
centro do círculo, passa o barbante em volta de sua vela, acendendo-a, e em
seguida, entrega à ponta do barbante para outra pessoa, que circulará sua vela,
também acendendo-a, e assim sucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados
pelo barbante, lê-se a passagem do Evangelho de João, capítulo 8, versículo 12
- "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas
possuirá a luz da vida". Ao final, todos partilham o sentido da dinâmica,
tentando relacioná-la com o texto bíblico proposto.
28. A vela e copo
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 minutos.
Material: Uma vela, fósforos e um copo de vidro
transparente.
Descrição: Colocar uma vela sobre a mesa e
acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime por alguns segundos.
Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e
lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos, ela se apagará.
Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram
ou observaram, quando viram a experiência.
29. Castigo
Material: Pedaços de papel e caneta.
Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel
para cada um.
Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é?
Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmão. Então
vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.
Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser
escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai
realizar o castigo.
Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho
da dinâmica:
Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto
quem deu o castigo é que vai realizá-lo.
Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo
ela receberá um castigo do grupo todo.
Mensagem: O que não queremos para nós, não
desejamos para os outros.
30. Chocolate
Material: Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.
Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas
turmas. Com a primeira turma ele passa a instrução de que eles somente ajudarão
os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma
saiba).
A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de
vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva. Deve ficar bem fechado para que
eles não peguem o chocolate com a mão.
Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente
abrir o chocolate com a boca, e se conseguir pode comer o chocolate.
A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda
turma, ou seja, existirá uma pessoa da primeira turma para cada pessoa da
segunda turma.
Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que
nunca devemos fazer as coisas sozinhos, cada um deles tinha uma pessoa a qual
eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o chocolate e colocasse na
boca.
Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre
que preciso temos que pedir ajuda a alguém.
31. Comprimidos para a fé
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Três copos com água. Três comprimidos
efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)
Descrição:
1. Colocar três copos com água sobre a mesa.
2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da
embalagem.
3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro
comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água.
4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo,
mas com a embalagem.
5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e
colocá-lo dentro do terceiro copo com água.
6. Pedir que os participantes digam o que observaram.
Conclusão: No primeiro copo é aquela pessoa que não
aceita a religião, fica de fora de tudo, no segundo é aquele que até aceita,
participa, porém não se abre fica fechado as verdades da fé e por último, o
terceiro copo, é aquele que participa, se abre, se mistura, tem o coração
aberto a Deus, enfim é uma pessoa de fé.
32. Comunicação gesticulada
Participantes: 15 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Aproximadamente vinte fichas com
fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas.
Descrição: O coordenador auxiliado por outros
integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está
representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um
minuto. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado.
Em seguida, deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades
do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos
possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam
fazer.
33. Conhecendo o grupo
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Observação: O horizonte do desejo pode ser
aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da
vida.
Descrição: O coordenador pede aos integrantes que
pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas
(viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas,
etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu
desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que
todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente
a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante
descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado.
Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:
* Importância de conhecermos bem nossos objetivos
individuais e coletivos;
* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos
desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada
participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;
* Citar a importância do trabalho em grupo para a
resolução de problemas;
* Outros.
34. Construção do boneco
Participantes: Apenas 26 pessoas.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Pincel, tesoura e fita adesiva.
Descrição: O coordenador da dinâmica deve montar
dois grupos, com 13 pessoas em cada um.
O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de
jornal, mas trabalhando em equipe. Para isso, deverá trabalhar em um canto da
sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não participam dos
grupos.
O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa
do grupo deverá confeccionar uma parte do boneco, onde não poderão dizer para
ninguém que parte é a sua e nem mostrar (para que isto ocorra é recomendado que
sentem longe um dos outros). O Boneco deve ser confeccionado na seguinte ordem:
1ª pessoa: cabeça.
2ª pessoa: orelha direita.
3ª pessoa: orelha esquerda.
4ª pessoa: pescoço.
5ª pessoa: corpo (tronco).
6ª pessoa: braço direito.
7ª pessoa: braço esquerdo.
8ª pessoa: mão direita.
9ª pessoa: mão esquerda.
10ª pessoa: perna direita.
11ª pessoa: perna esquerda.
12ª pessoa: pé direito.
13ª pessoa: pé esquerdo.
Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem
dos bonecos. Os participantes do segundo grupo não poderão ser visualizados, de
modo que irão confeccionar partes de tamanhos diferentes, porque não
trabalharam em equipe.
Pedir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma
fita adesiva, seus respectivos bonecos.
Conseqüências:
A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme, formado de
partes proporcionais;
A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu
boneco com braços, pernas e outros membros de tamanho desproporcionais.
Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as
pessoas que não participaram dos grupos, e que conclusão tiraram disso tudo.
35. Cristo no
irmão
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 20 minutos.
Material: Uma cruz com o Cristo em destaque, em um
tamanho onde de para definir claramente as partes do corpo do Cristo.
Descrição: O animador pede para que o pessoal forme
uma fila ou circulo, onde cada um fique do lado do outro.
O animador motiva as pessoas dizendo:
Agora vocês vão beijar no Cristo à parte que vocês acham
que ele mais fala com você, à parte que ele mais demonstrou seu amor para com
você.
OBS: Não se pode repetir o local onde o outro já
beijou.
O animador passa o Cristo de um em um, até que todos o
tenha beijado.
Após todos terem beijado o animador pergunta: qual o
principal mandamento que Jesus nos deixou? (Amar a Deus sobre todas as coisas e
ao irmão com a ti mesmo).
O animador faz o desfecho da história dizendo: Então à
parte que vocês beijaram no Cristo, vocês irão beijar no irmão do lado.
Obs: Caso alguém não queria beijar, mostre a ele
quem está de frente com ele é Jesus Cristo.
Mensagem: Cristo na pessoa do meu irmão.
36. Cumprimento criativo
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Matéria: Musica animada.
Descrição: O apresentador explica ao grupo que
quando a música tocar todos deverão movimentar-se pela sala de acordo com o
ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o movimento prestando atenção a
solicitação que será feita pelo apresentador. Quando a Musica recomeçar atender
a solicitação feita.
O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento
corporal a cada parada musical.
Exemplo:
-Com a palmas das mãos;
-Com os cotovelos;
-Com os pés;
Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se
estabelece no grupo um clima alegre e descontraído, o apresentador diminui a
música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para
estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Abrir
os olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.
Comentar o exercício:
-O que foi mais difícil executar? Porque?
-O que mais gostou?
-O que pode observar?
37. Desenho
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 20 minutos.
Material: 2 folhas de papel para cada participante,
canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em
uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outros saibam.
Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um
boneco ( na certa não vão conseguir pois, Terão vários olhos e nenhuma boca...
). Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes
do corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando
qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, após desenharem, devem montar o
boneco. Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi
montar o boneco. Quais a dificuldades, etc.
38. Diagrama de integração
Participantes: 25 pessoas.
Tempo: 15-20 minutos.
Material: lápis ou caneta, papel e cartolina.
Descrição: o coordenador distribui um papel para
todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o
sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o
papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um
diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do
participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que
escolheu, indo em direção à escolhida.
39. Dificuldade
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 1 hora
Descrição: o coordenador explica os objetivos do
exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a
todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as
seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas.
Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se
novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão
grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.
Abrigo subterrâneo
Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um
bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe
um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas
interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.
Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado:
Um advogado, com 25 anos de idade;
A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de
sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;
Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;
Uma prostituta, com 34 anos de idade;
Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários
assassinatos;
Uma universitária que fez voto de castidade;
Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no
abrigo se puder levar consigo sua arma;
Um declamador fanático, com 21 anos de idade;
Uma menina com 12 anos e baixo QI;
Um homossexual, com 47 anos de idade;
Um deficiente mental, com 32 anos de idade, que sofre de
ataques epilépticos.
40. Dramatização
Participantes: 30 pessoas.
Tempo: 30 minutos.
Descrição:O coordenador apresenta o assunto da
discussão;
Depois de decorridos dez minutos, o coordenador orienta os
participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure
identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na
discussão;
Cada participante tentará agir exatamente como o seu
colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;
É da máxima importância que cada qual consiga
identificar-se com seu colega;
O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade
para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos
outros reconhecê-lo.
41. Encontro de grupos
Participantes: dois grupos com não mais de 15
pessoas.
Tempo: 1 hora.
Material: folhas grandes de cartolina
Descrição: o coordenador forma dois subgrupos. Cada
um deverá responder, numa das folhas de cartolina
Como o nosso grupo
vê o outro grupo?
Como o nosso grupo
pensa que somos vistos pelo outro grupo?
Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s)
de cada subgrupo deverá expor a conclusão do subgrupo. Novamente os subgrupos
se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após meia hora
forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver
a discussão.
42. Espelho
Participantes: 10 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa,
de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.
Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada
um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito
importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os
momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima
comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado
permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a
tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..."
Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão,
inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de
reflexão, o coordenador deve continuar: "... Agora vocês vão encontrar-se
aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua
vida".Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam
ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltar
silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os
demais. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos,
suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante
debater sobre os objetivos da dinâmica.
43. Evangelho em pedaços
Participantes: 10 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 15 minutos
Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia
(partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.
Descrição: Cada integrante recebe um trecho da
Bíblia e procura compreendê-lo, entender qual a mensagem da passagem Bíblica.
Como você pode trazer essa mensagem que você refletiu para o seu dia-a-dia.
Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na
Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o
grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens
por eles transmitidas.
44. Exercício da confiança
Participantes: 25 a 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: papel com perguntas para ser respondida
em público para cada membro.
Descrição: o coordenador faz uma breve introdução
do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e a importância do exercício;
distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a
pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade; no
final, segue-se um debate sobre o exercício feito.
Exemplos de pergunta:
1. Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu
tempo livre
2. Que importância tem a religião na sua vida
3. O que mais o aborrece
4. Como você encara o divórcio
5. Qual a emoção é mais difícil de se controlar
6. Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente
7. Qual a comida que você menos gosta
8. Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
9. Qual é, no momento, o seu maior problema
10. Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou
críticas recebidas
11. Como estudante, quais as atividades em que participou
12. Quais são seus maiores receios em relação à vivência
em grupo
13. Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo
14. Você gosta do seu nome
15. Quem do grupo você escolheria para seu líder
16. Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas
férias
17. Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento
18. Qual o pais que você gostaria de visitar
19. Quais são algumas das causas da falta de
relacionamento entre alguns pais e filhos
20. Se você fosse presidente da república, qual seria sua
meta prioritária.
45. Exercício da qualidade
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: lápis e papel
Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida
as pessoas observam não as qualidades, mas sim os defeitos dos outros. Nesse
instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.
1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os
participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no entender
caracteriza seu colega da direita;
2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem
nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da
direita, nem vir assinada;
3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a
papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;
4. Feita a redistribuição começando pela direita do
coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta,
procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é
caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os
participantes.
5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal
qualidade a caracteriza;
6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja
apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada
qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;
7. Ao término do exercício, o animador pede aos
participantes depoimento sobre o mesmo.
46. Explosão do coordenador
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 10 minutos
Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o
principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz
"Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e
cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior
seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário
todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente
reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em
seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações
dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das
pessoas com reação a explosão do coordenador.
Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.
47. Fileira
Participantes: 12 pessoas
Tempo: 1 hora
Material: 3 folhas de papel, lápis ou caneta para
cada participante; folhas de cartolina
Descrição:
1. Primeira fase:
O animador pede que os membros participantes se organizem
em fileira por ordem de influência que cada membro exerce sobre o grupo. Caso
tiver vários subgrupos, os mesmos farão simultaneamente o exercício. Todos
deverão executar a tarefa em silêncio;
Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa
folha de cartolina, para ser apreciado por todos;
A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a
discussão do exercício, bem como a colocação dos membros na fileira. Nessa
ocasião, o coordenador poderá fazer algumas observações referentes ao
exercício, ao comportamento dos indivíduos na sua colocação;
Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem
necessárias, até que todos estejam satisfeitos em relação à colocação na
fileira, de acordo com a influência que cada um exerce sobre o grupo.
2. Segunda fase:
O animador pede que os participantes elejam um líder
imparcial, explicando que na votação deverão dar um voto para aquele que será o
líder, e doze votos para o último colocado. Tal votação inversa dará o ensejo
para que os participantes possam experimentar novas sensações que envolvem o
exercício.
O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da
escolha fazendo anotações escritas, tendo para isso dez minutos.
Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o
exercício, até o desempate, devendo a ordem corresponder à influência que cada
um exerce sobre o grupo.
Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do
exercício.
48. Guia de cego
Participantes: Indefinido sendo Nº pares de pessoas.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Alguns vendas ou lençóis, e uma área com
obstáculos, de preferência em campo aberto.
Descrição: O coordenador venda os olhos de todas,
caso não tenha vendas o coordenador devera pedir a todos que fechem os olhos.
Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado
intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos
para os mesmos, tais como:
Como vocês se
sentiram sem poder enxergar?
Tiveram medo? Por
quê? De quê?
Que acham da sorte
dos cegos?
Em seguida, a metade dos participantes deveram abrir os
olhos para servir como guia, que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de
algum tempo podem ser feito tudo novamente onde os guias iram vendar os olhos e
os cegos serão os guias. Após este tempo deve-se realizados os seguintes
questionamentos:
Como vocês se
sentiram nas mãos dos guias?
Tiveram confiança
ou desconfiança? Por quê?
É preferível
sozinho ou com um guia? Por quê?
Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que
um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do
passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar:
O que a dinâmica
teve de parecido com a vida de cada um?
Além da cegueira
física, vocês conhecem outros tipos de cegueira?
Quais? (ira,
ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)
Os homens tem
necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Deus, Jesus, Maria, família,
educadores, amigos, etc.)
Costumamos confiar
nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?
Qual a pior
cegueira: a física ou a de espírito? Por quê?
O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32;Jo
9,1-39). Qual a semelhança que se pode encontrar, por exemplo, entre o relato
de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a
missão da igreja de conscientização?
49. Jogo comunitário
Material: uma flor.
Desenvolvimento: os participantes sentam-se em
círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda:
senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome
da pessoa da direita) lhe enviou...
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma
coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamado pelo nome de um
bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus
vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
O animador deve ficar atento e não deixar os participantes
entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega da flor, mais engraçado fica o
jogo.
50. Jogo da verdade
Participantes: 25 pessoas
Material: Relação de perguntas pré-formuladas, ou
sorteio destas.
Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador,
lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quem pergunta como quem
responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeira
localizada no centro do círculo (que seja visível de todos), o voluntário
promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se
assim achar necessário. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a
experiência.
51. Jogos de bilhetes
Participantes: 7 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: Pedaços de papel com mensagens e fita
adesiva.
Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um
círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador
deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente.
Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os
bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete.
Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo,
todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar
o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está
escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não
tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que
facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se
reproduz no cotidiano?
Sugestões de bilhetes:
Em quem voto para
presidente?
Sugira um nome para
meu bebê?
Sugira um filme
para eu ver?
Briguei com a
sogra, o que fazer?
Cante uma música
para mim?
Gosto quando me
aplaudem.
Sou muito carente.
Me dê um apoio.
Tenho piolhos. Me
ajude!
Estou com fome. Me
console!
Dance comigo.
Estou com falta de
ar. Me leve à janela.
Me descreva um
jacaré.
Me ensine a pular.
Tem uma barata em
minhas costas!
Dobre a minha
manga.
Quanto eu peso?
Estou dormindo, me
acorde!
Me cumprimente.
Meu sapato está
apertado. Me ajude.
Quantos anos você
me dá?
Me elogie.
O que faz o síndico
de um prédio?
Sou sósia de quem?
Como conquistar um
homem?
Veja se estou com
febre.
Chore no meu ombro.
Estou de
aniversário, quero meu presente.
Sorria para mim.
Me faça uma careta?
52. Juventude e comunicação
Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel
e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.
Anotar na figura:
Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o
impressionaram.
Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos
quais se arrependeu ao longo da sua vida.
Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.
Diante do coração: 3 grandes amores.
Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.
Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.
Comentário:
Foi fácil ou
difícil esta comunicação? Porque?
Este exercício é
uma ajuda? Em que sentido?
Em qual anotação
sentiu mais dificuldade? Por que?
Este exercício pode
favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?
Iluminação bíblica: Mc 7, 32-37.
53. Karaokê
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Objetivo: Aprender o nome de todos.
Material: Nenhum.
Descrição: o coordenador deve pedir para os
participantes um circulo e logo depôs deve mostra para todos que eles devem
cantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal.
O coordenador deve dar inicio parra incentivar e quebrar a
timidez. O coordenador deve cantar assim: "O meu nome é Exemplo:
Jesus", e todos devem cantar e dançar assim: "O nome de dele é
Exemplo: Jesus". Todos devem cantar e dançar em ritmo diferente dos que já
cantaram e dançaram.
Exemplos: forró, romântica, sertaneja, axé, opera,
rock, pagode etc.
54. Líder democrático
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: caneta; uma cópia da relação de
definições e das qualidades;
Descrição: o coordenador inicia falando sobre os
quatro tipos de lideres, procurando enfatizar as características de cada um
1. Formando subgrupos demonstrará com ênfase,
primeiro um líder autoritário, depois mudando o subgrupo demonstra o líder
paternalista, com novos voluntário demonstra o líder anárquico e por último
demonstra um líder democrático.
2. Após apresentar sem informar qual tipo de líder
é, pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los um a um, explicando depois um a
um.
3. Após a nomenclatura distribui-se as qualidades
do líder democrático, para cada membro, e discute-se sobre cada um.
Definições:
1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos
podem confiar nele em qualquer emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao
contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente importante e necessário
no grupo.
3. Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para
interesses pessoais.
4. Sempre pronto para atender.
5. Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do
dever.
6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro,
entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo
funcione harmoniosamente, sem dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais
desanima diante da opinião daqueles que só vêem perigo, sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos
minores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba
encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer sempre à ajuda dos outros.
11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se
realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condições para que o grupo
funcione bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém
resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe
conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas
palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o
risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do
grupo.
Qualidades:
01. Seguro
02. Acolhedor
03. Desinteressado
04. Disponível
05. Firme e suave
06. Juízo maduro
07. Catalisador
08. Otimista
09. Previsor
10. Confiança nos outros
11. Dá apoio
12. Eficaz
13. Sociável
14. Sincero
15. Corajoso
16. Democrático
55. Maçã
Material: papel e caneta para cada um
Descrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho:
a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt
9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para
que cada um desenhe uma maçã em sua folha. E na ponta de cada braço cada um
deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para
desenhar outra maçã e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que
levaríamos para Jesus.
Plenário:
Assumimos nossa
condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?
Existem quatro amigos
verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?
Conto
incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de
que qualquer coisa?
Tenho quatro
pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando
desanimo?
Tenho quatro
confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e
tentações?
Existem quatro
pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?
Posso contar com
quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois
não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?
Sou incondicional
de quatro pessoas?
Há quatro pessoas
que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?
Há quatro pessoas
que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?
Há quatro pessoas
que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou
planos?
No trecho do
evangelho observamos algumas coisas como?
Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço
necessário.
O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais
necessitado que não pode caminhar por si mesmo.
Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o
enfermo para que seja curado por ele.
Deixar-se servir pelos irmãos.
Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.
56. Nome perdido
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um
saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.
Descrição: O coordenador devera recolher todos os
crachás colocar no saco ou na caixa; misturar bem todos estes crachás, depõe dê
um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá,
em 1 minuto.
Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com
o crachá errado, azar! Porque terá que pagar uma prenda.
57. Observação / ação
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: papel e caneta
Descrição: o coordenador divide o grupo em um grupo
de ação e outro de observação.
O grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e
o de observação em um círculo externo.
O grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater
qualquer tema, enquanto o grupo de observação analisa o outro grupo anotando
fatos como quem participa, quem não participa, se existe alguém que monopoliza,
se alguém se demonstra tímido e não consegue se expressar
após o tempo que se achar necessário volta-se o grupo
normal e se discute o que foi observado e vivido.
Exemplo: exemplos de coordenação
Forma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de
coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este deve sempre mandar
no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo. Após o ditador,
forma-se outro grupo para exemplificar o coordenador paternalista que assume
todas as responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro grupo
demonstrando o coordenador que não assume a responsabilidade do grupo, sempre
concordando com tudo que é proposto sem colocar em prática na maioria das
vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria um coordenador
perfeito que sabe ouvir as pessoas e "força" o trabalho em grupo.
58. Palavra iluminada
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: Indefinido
Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia
que tratem do assunto a ser debatido.
Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem,
a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.
Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena
de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos
gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que
todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e
comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o
comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o
vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a
leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus
comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o
coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o
coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado
nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do
grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos
individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se à
vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os
atos de nossas vidas.
59. Palavra que transforma
Material: uma bolinha de isopor, um giz, um
vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.
Desenvolvimento: Primeiro se explica que a água é a
palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e
alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz,
depois a vidro de remédio e por último a esponja.
Então refletimos:
Como a Palavra de
Deus age na minha vida?
Eu estou agindo
como o isopor que não absorve nada e também não afunda ou aprofunda?
Ou estou agindo
como o giz que guarda a água para si sem partilhar com ninguém?
Ou ainda agimos
como o vidrinho que tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar
nada para si mesmo?
Ou agimos como a
esponja absorvendo bem a água e mesmo espremendo continuamos com água?
Iluminação Bíblica: Is 40,8; Mt 7,24; 2Tm 3,16.
60. Pare
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: caneta e papel em branco
Descrição: a técnica do "PARE" usa-se
quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, para maior
presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.
O exercício processa-se assim:
A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo,
distribui-se uma papeleta em branco para cada membro participante e, a pedido
do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de
ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;
O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;
Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e
após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;
A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler
em público o conteúdo das papeletas;
Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a
respeito.
61. Partilha
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em
branco para cada participante.
Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha
em branco para cada participante, juntamente caneta ou lápis.
Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que
simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.
Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois
deste tempo passa para o membro da esquerda do grupo.
Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída
e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou do jeito que ele estava
imaginando.
62. Pessoas balões
Participantes:
Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: Um balão cheio e um alfinete.
Descrição: O coordenador deve explicar aos
participantes por que certas pessoas em determinados momentos de sua vida, se
parecem com os balões:
Alguns estão
aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar;
Outros parecem ter
opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa;
Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios,
prestes a explodir; vasta que alguém os provoque com alguma ofensa para que
(neste momento estoura-se um balão com um alfinete) "estourem".
Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas
dificuldades em superar críticas e ofensas.
63. Pizza
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador propõe temas a serem
debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a
importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos
pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade,
espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc.
Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a
primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e
dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema.
As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos
anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante
podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante
apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o
grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo
esperava do integrante.
64. Presente da alegria
Participantes: 3 a 10 pessoas
Tempo: 5 minutos por participante;
Material: lápis e papel;
Descrição: O coordenador forma subgrupos e fornece
papel para cada participante;
A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue:
"muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas
vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e
negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na
experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria
para cada membro do grupo";
Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos
subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A
mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si
mesmo;
O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a
todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas
quais não sintam grande simpatia.
Na mensagem dirá:
1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo:
"gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa",
em vez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;
2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre
bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem.
Procure algo de positivo em todos;
4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo,
seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa,
assim: "eu gosto" ou "eu sinto";
5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais
feliz;
Os participantes poderão, caso queiram, assinar a
mensagem;
Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas
numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado
de fora.
65. Presente de amigo
Participantes: 10 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes
Descrição: O coordenador divide o grupo em
subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte:
"Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas
vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e
negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na
experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria
para alguns integrantes do grupo".Prosseguindo, o coordenador convida os
integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu
subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:
a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com
relação a si mesmo;
b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da
pessoa ao invés de características muito genéricas;
c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do
contexto do grupo;
d) Ser na primeira pessoa;
e) Ser sinceras;
f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do
remetente.
As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é
colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aos
destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão
da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes.
66. Riqueza dos nomes
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel
atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavras montadas ou
quadro-negro.
Descrição: Os participantes de um grupo novo são
convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando, enquanto uma música
toca.
Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele
(a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algum gesto (aperto de mão, abraço,
beijo no rosto e etc).
Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez
são os dois andando juntos). Assim que pára a música, devem se associar a outro
par (fica o grupo com quatro pessoas).
Cada participante do grupo composto de quatro pessoas
recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tira de papel também serve).
Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os
participantes deste pequeno grupo juntarão uma palavra com estas sílabas
(servem apenas as letras).
Exemplo: Anderson + JÚlio + DAiane = Ajuda
Airton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = Amizade
Colocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e
o grupo falará sobre ela e sua importância na vida.
67. Salmo da vida
Participantes: 10 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 45 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: Cada integrante deve escrever a história
de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve alertar
o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de
crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes
devem se perguntar qual foi à experiência de Deus que fizeram a partir dos
acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o
salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão
e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de
paz e reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três
ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração. Depois o
grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Por último é
realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma
trouxe para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se
sentiu recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual foi a reação
para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a
importância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos
com os salmos bíblicos.
68. Semeando a
amizade
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e
grãos de feijão.
Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se
realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a
9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um
vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os
integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que
grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar.
Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje
ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as
pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o
tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.
69. Sentindo o Espírito Santo
Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: Uvas ou balas .
Descrição: O coordenador deve falar um pouco do Espírito
Santo para o grupo. Depois o coordenador da dinâmica deve mostrar o cacho de
uva e perguntar a cada um como ele acha que esta o sabor destas uvas.
Obviamente alguns irão descordar a respeito do sabor
destas uvas, como: acho que esta doce, que esta azeda, que esta suculenta etc.
Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva
para cada um comer. Então o coordenador deve repetir a pergunta (como esta o
sabor desta uva?).
Mensagem: Só saberemos o sabor do Espírito Santo se
provarmos e deixarmos agir em nos.
70. Ser igreja
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Uma folha em branco para cada um.
Descrição: Entregar uma folha de papel ofício para
os participantes.
Pedir para todos ao mesmo tempo, movimentar as folhas e
observar; todos unidos formarão uma sintonia alegre, onde essa sintonia
significa nossa caminhada na catequese, e quando iniciam alguma atividade
estaremos alegres e com isso teremos coragem de enfrentar tudo, quando
catequizar é nossa salvação.
Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram,
ficamos desmotivados por causa das fofocas, reclamações, atritos etc. Com isso
surgem as dificuldades, os descontentamentos.
Juntos vamos amassar a nossa folha para que não rasque, e
voltaremos a movimentar a folha movimente todos juntos, verificando que não
existe a sintonia alegre, agora só resta silêncio.
Pegaremos essa folha, colocando-a no centro da mão e
fechando a mão, torcendo o centro da folha, formará uma flor.
Essa flor será nossa motivação, nossa alegria daqui pra
frente dentro da catequese.
Comentário: É um convite para uma esperança, para
que assumamos a responsabilidade de realizar a vida. Todos nós apenas uma
parcela pessoal e social, nessa construção de uma humanidade nova? Cheia de
esperança e realizações. (leitura MC 3,
31 - 35).
71. Temores e esperanças
Participantes: 25 - 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: Uma folha em branco e caneta, cartolina
ou papelógrafo.
Descrição: O coordenador começa falando que todo
mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e se tratando sobre um grupo
de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar
esses medos.
A dinâmica segue assim:
Formação de subgrupos de 4 a 7 pessoas.
Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada
subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesse um secretário para fazer
anotações sobre o que for falado.
Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e
esperanças com relação ao trabalho que será feito.
Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao
coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafo e demonstrará que não
são muito diferentes dos demais.
72. Tempestade mental
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 1 hora;
Material: Papel, caneta, cartolina;
Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo
prático:
O coordenador forma
subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um
secretário que anotará tudo;
Formados os
subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica
durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia,
tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.
1ª fase:
O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por
exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha
deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.
2ª fase:
Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que
a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das
melhores.
3ª fase:
No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja
organizada uma lista única das melhores idéias.
4ª fase:
Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores
idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais
válidas.
73. Terremoto
Participantes: Devem ser
múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um).
Tempo Estimado: 40 minutos.
Material: Para essa dinâmica só é necessário um
espaço livre para que as pessoas possam se movimentar
Descrição: Dividir em grupos de três pessoas
lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As
paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel
da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A
pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de
"paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As
paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em
alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de
lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim
como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era
parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão
ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador.
Repetir isso até cansar...
Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem
casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar
isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho?
Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que
isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!
74. Teste de resistência
Participantes: Indefinido.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo Estimado: 40 minutos
Descrição: este exercício é muito válido, sendo
aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e
conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo
grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada
participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos,
negativos e reticências;
Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam,
constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem
os participantes;
Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação:
o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos,
negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
75. Trabalho em equipe
Participantes: 5 a 7 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: uma cópia para cada membro da avenida
complicada, caneta
Descrição: A tarefa do grupo consiste em encontrar
um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida
complicada;
O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas,
entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;
Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da
avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;
Obedecendo as informações constantes da cópia a solução
final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto à cor, ao
proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por
primeiro a solução do problema;
Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação
acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
O coordenador poderá formar um plenário com a participação
de todos os membros dos subgrupos para. Comentários e depoimentos.
A avenida complicada
A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de
trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da
avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas
numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa
caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade
diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo
animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida
complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no
mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro
Mercedes-benz, O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os
coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e
não mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa onde
se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O peruano e o
argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos, O chevrolet
pertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O brasileiro é
vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja, O proprietário
da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro chevrolet é
vizinho do dono do cavalo.
(Pode ser que algum grupo
consiga montar uma resposta diferente desta, o importante é que todos os itens
relacionados não se repitam, por exemplo ter dois animais na mesma casa, etc. E
também que a ordem não interfira aos detalhes como o proprietário da vaca ser
vizinho do dono do cadilac, ou então, a casa verde é vizinha da casa direita,
cinza)
Resposta:
|
76. Troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoas.
Tempo Estimado: 45 minutos.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de
papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema,
angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar
oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser
que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante
e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os
papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve
analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a
sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador,
cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema
recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser
realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou
perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e
as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
Como você se sentiu
ao descrever o problema?
Como se sentiu ao
explicar o problema de um outro?
Como se sentiu
quando o seu problema foi relatado por outro?
No seu entender, o
outro compreendeu seu problema?
Conseguiu por-se na
sua situação?
Você sentiu que
compreendeu o problema da outra pessoa?
Como você se sentiu
em relação aos outros membros do grupo?
Mudaram seus
sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
77. Tubarão
Participantes: Indefinido.
Material: Um local espaçoso.
Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica:
imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas
botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a
frase "Ta afundando", os participantes devem fazer grupos referentes
ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será
"devorado" pelo tubarão (deve-se escolher uma pessoa com antecedência
para ser o tubarão).
O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou
aumentado, dependendo do número de pessoas.
Responder às seguintes perguntas:
Quem são os
tubarões nos dias de hoje?
Quem é o barco?
Quem são os botes?
Alguém teve a coragem
de dar a vida pelo irmão?
78. A teia da amizade
Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)
de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um
dos dedos de sua mão.
Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação
que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo
que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua
frente.
Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um
dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se
apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se apresentar,
dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...
Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam
seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no
final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns
aos outros.
Pedir para as pessoas dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a
teia;
O que aconteceria
se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia
que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
79. A palavra – imã
Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Cartolina ou papel, pincel atômicos ou
canetas.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a
palavra-chave, o tema do encontro. (Por exemplo:Escrever a palavra amor)
Pedir para cada participante escrever em torno da
palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavra-chave.
No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que escreveram,
o que sentiram.
Mensagem: Todas as pessoas possuem no seu interior
uma parcela de verdade que necessita vir à tona algum dia.
80. O barco
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Uma folha em branco para cada um.
Descrição: Somos chamados por Deus à vida, e esta
nossa vida nós podemos representar como um barco que navega em alto mar. (fazer
o barco de papel).
Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo,
mas em muitos momentos nós navegamos por entre tempestades que quase nos leva à
naufragar. Para não corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o
peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse
barco.
O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo.
Ex: Ambição, drogas, televisão, inveja, etv.
Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que
ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)
Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o
outro agora é que está pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste barco.
Deste lado do barco está pesando: Egoísmo, infidelidade, impaciência, desamor,
falta de oração, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)
Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta
prá cima, é a nossa fé em Jesus que nós queremos ter sempre dentro do nosso
barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar
na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar
visível)
Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo
parece uma camisa)
Está é a camisa do Cristão, somos atletas de Cristo, e
como bom atleta que somos temos que usar muito essa camisa para que nosso time
sempre vença (colocar alguma coisa sobre o nosso dever de ser cristão)
Depois de suarmos esta camisa, nós podemos ter certeza
disto (Abrir a camisa e mostrar a cruz sinal da certeza da nossa Salvação)
Só conseguiremos esta salvação se assumir-mos a proposta
de Cristo (Olhando através da cruz podemos ver nosso próximo e entender suas
necessidades)
Como vamos nos manter firmes nesta caminhada de cristão
não deixando que nosso barco afunde. Temos que nos alimentar, e aui está o
único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz fortes e perseverantes
(Esta pontinha do barco que guardamos - mostrar e perguntar o que é, resposta:
eucaristia - está é a certeza que Jesus estará sempre dentro do nosso barco
para enfrentar conosco qualquer tempestade).
Obs.: Os quatro pedaços de papel que retiramos da
ponta do barco são os remos. Nós usamos dois remos e os outros dois remos são
de Jesus que está sempre em toda nossa caminhada nos ajudando.
(leitura Mt 8, 23 -
27).
81. Palavra chave
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Bíblia.
Descrição: Essa brincadeira segue uma certa lógica
que será explicada para o grupo;
A lógica é: Com a palavra chave na mão, deve-se com
o auxílio da Bíblia, procurar um versículo que se enquadre com a palavra chave.
Anotar esse versículo e a citação Bíblica.
Exemplo: casamento: No terceiro dia, houve uma
festa de casamento em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus estava aí. (Jo 2, 1)
Outras sugestões de
palavras-chave:
pedra, pedreira,
pedregulho ("Tu és Pedro")
pobre, pobreza
("bem aventurados os pobres...")
oração, oratório,
templo, culto ("Jesus se afastava da multidão para rezar")
criança
("deixai vir a mim os pequeninos)
mulher ("tua
fé te salvou")
semente ("se
tu tiver fé do tamanho de um grão de mostarda, serás salvo")
ouvido ("as
minhas orelhas ouvem a tua voz")
82. João Bobo
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Pano para vendar os olhos de um menino
Descrição: Forma-se um círculo com todos os
participantes. Um deles somente deve ficar de fora.
Nada deve ser explicado até nesse momento. Escolhe-se uma
pessoa (ela será o João Bobo - de preferência um menino) e retira da sala.
Enquanto isso explica-se a brincadeira para todos os participantes que ficaram
na sala.
A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser
orientada para não ter medo e para se deixar levar durante a brincadeira.
Certifique-a de que não irá se machucar.
Só então, traz-se a pessoa ja vendada para dentro da sala,
coloca-a no centro do círculo e a brincadeira começa! As pessoas devem
empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de "João
Bobo".
Objetivo: O objetivo desse dinâmica é atingido
quando há empenho de toda a roda para que o amigo que está no centro não caia.
A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a confiança
que teve que depositar em todo o grupo.
Essa dinâmica além de muito divertida, promove união, e
confiança entre os membros do grupo. Deve-se refletir também sobre a amizade
entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos contar, é Deus!
83. Nome e significado
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Livro com o significado dos nomes (veja
no nosso site)
Descrição: Faça o donwload dos significados dos
nomes que temos em nosso site. (ou então procure em algumas bancas de jornal
algum livro com os significados dos nomes).
Pesquise os nomes de todas as pessoas do seu grupo, e os
significados.
Prepare fichas, na forma de quebra-cabeça, uma parte é o
nome, a outra é o significado.
Distribua duas partes para cada pessoa: pode ser dela
mesma, ou outro nome, e sempre com o significado desencontrado.
Diga aos participantes que andem pela sala, procurando
encontrar pares corretos de nome e significado, montando cada quebra-cabeça
numa mesa ou no chão, a medida que encontram os pares; até que todos os nomes
tenham sido montados.
Cada um deve então pegar o seu próprio nome com o
significado correto e depois, um a um lê em voz alta o seu nome e o significado
para os demais.
Você pode então promover uma conversa com os
participantes:
Quem se surpreendeu com o significado do seu nome? Porque?
Quem passou a gostar mais do seu nome depois de saber o
que significa?
Por que nosso nome é importante para nós?
Será que Deus sabe o nosso nome?
O que quer dizer o texto de Isaías "Chamei-te pelo
teu nome, tu és meu!" e o que isso tem de importante na nossa vida?
Quais eram os nomes de Jesus (Emmanuel, Cristo, Nazareno,
etc.) - pesquisar na Bíblia os seus significados, ets.
84. Ser Igreja
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Agumas bexigas (mais de 3 bexigas)
Descrição: Entregar as bexigas aos participantes e
pedir que eles fiquem brincando com as bexigas um passando para o outro sem
deixá-las cair no chão.
Ir aos poucos retirando cada pessoa do círculo, uma a uma
e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos para deixar tantas bexigas no
ar.
Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e
explicar aos adolescentes que a Igreja está dentro de cada um, e que todos
devem participar, pois cada um tem um lugar especial na Igreja. A Igreja, assim
como as bexigas não podem se sustentar no ar, isto é, sozinha ou com poucas
pessoas, ela precisa de todos nós.
85. Somos criação de Deus
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Caneta e papel para todos os
participantes
Objetivo: Na adolescência somos facilmente
influênciados por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremos mostrar que Deus deve
ser a principal influência em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo
age ou exige é saudável para cada um.
Descrição: Sentados em círculo, cada um recebe uma
folha e uma caneta; escreve o nome e faz um desenho que represente a si mesmo
(pode ser um boneco de "palitinhos" ou com detalhes), deixar uns 2 a
3 minutos, incentivar os preguiçosos e os tímidos. Observar o desenho: ele está
pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?
Agora cada um passa o desenho para o colega do lado
direito, pedir que ele acrescente uma coisa ao desenho, passar novamente para a
direita, repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao
dono.
Observar o que foi
acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir essa pergunta: o
desenho está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?). O que Deus
quer de nós? E as pessoas com quem convivemos, nos influênciam? (O que elas nos
dizem pode nos influênciar, o que fazem professores, amigos, acrescentam algo a
nós?)
Perguntar sobre a característica que nos diferencia das
outras pessoas: que temos Cristo como Salvador; desenhar um coração e uma cruz
dentro dele na nossa figura. Será que estamos prontos aos olhos de Deus, o que
mais falta em nós? (Deixar um minuto de oração siolenciosa onde cada um deve
pedir que Deus termine de "desenhá-los")
86. Dois Círculos
Participantes: Indefinido, mas é importante que
seja um número par de pessoas.
Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode
requisitar um “auxiliar”.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: uma música animada, tocada ao violão ou
com gravador.
Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que
as pessoas aprendam aos menos o nome das outras antes de se iniciar uma
atividade em comum.
Descrição: formam-se dois círculos, um dentro do
outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música,
cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem
se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra
informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.
Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa
altura, pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais
pessoas possam se conhecer.
87. A candidatura
Participantes: grupos de cinco pessoas se houver
mais de 10 participantes.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: papel e caneta.
Objetivo: expressar de maneira simpática o valor
que têm as pessoas que trabalham conosco.
Descrição: cada grupo deve escolher um candidato
para determinada missão. Por exemplo, ser presidente da associação de
moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc. Cada participante coloca
no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria
fazer a propaganda de sua candidatura.
O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o
candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e,
dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
O grupo avalia a din6amica, o candidato diz como se
sentiu, O grupo explica por que atribuiu determinadas virtudes e como se
sentiram na campanha eleitoral.
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